sábado, 22 de agosto de 2009


Criada em 1995 a picape Chevrolet S-10 chega a sua quarta reestilização para tentar uma vez mais esconder as marcas da idade. A GM teve que quebrar a cabeça para conseguir renovar o seu visual e de quebra, conseguir adaptar os componentes ao utilitário Blazer.

Para tentar torná-la mais robusta, ao menos no visual, a caçamba ganhou um santantônio, o estribo agora tem seção quadrada, o capô recebeu uma tomada de ar e as lanternas agora são dividas em gomos, enquanto os faróis mantêm a máscara negra. De modo geral, a Blazer segue a mesma tendência. A lista de opcionais inclui também navegador GPS, rodas aro 16", iPod, CD/MP3 Player. Desde o ano passado ela já contava com o motor flex, principal incremento recebido no intervalo de quatro anos desde a última mudança em 2005. Exclusivo na categoria, ele foi a arma para que o modelo se mantivesse na liderança do segmento, ao mesmo tempo que brecava a aproximação de Hilux, Frontier e Ranger. Para 2009, o tanque de combustível está maior, passando de 67 litros para 80 litros para compensar o maior consumo de álcool.

Internamente, há mais mudanças: o painel de instrumentos tem quatro novos mostradores, com fundo na cor azul. Também são novos o desenho do volante de direção (para as versões sem airbags) e os revestimentos dos painéis das portas e dos assentos. Na versão Executive, o revestimento é feito em couro e o console conta com apliques em madeira.

Seu preço parte de 47 000 na versão Advantage cabine simples 2.4 flex e pode chegar aos 70 990 reais na versão Executive cabine dupla com a mesma motorização. Sua potência chega a 147 cv com álcool e 141 cv quando usa gasolina. Segundo a GM é possível atingir um consumo de 9,3 km/l na cidade e 12,4 km/l na estrada para o modelo cabine simples abastecido com gasolina. A álcool os números são menores: 6,6 e 8,6, respectivamente.

Na versão cabine dupla, a diferença não é grande. Rodando a gasolina, são 9,2 km/l em trajeto urbano e 11,8 km/l na estrada. Quando em álcool, 6,3 e 8,2km/l. Existe ainda a opção de um motor turbo diesel 2.8 eletrônico.

Com a atualização, a expectativa da marca é que as vendas atinjam 3 000 unidades por mês. No último mês de abril, ela atingiu sua maior marca do ano, com 2 585 emplacamentos.

Fonte: www.quatrorodas.abril.com.br

Vectra GT-X

O Vectra GT-X tem bons atrativos para conquistar o consumidor tradicional. Por fora, o carro tem itens que remetem ao requinte e sem deixar a esportividade de lado. As rodas são de alumínio de aro 17” com pintura cinza imitando gliter, o aerofólio tem luz de freio auxiliar embutida e a antena é do tipo barbatana. Ainda na parte traseira, o GT-X traz friso cromado com letras em alto relevo e as lanternas contam com máscara escura.

No interior, o conforto fica por conta dos bancos em couro (sendo o do motorista com regulagem de altura), volante com comando integrado para rádio, GPS, piloto automático e sensor de chuva. Os comandos são de fácil acesso e práticos. Há pouca frescura e quase tudo é bem usual. Um ponto negativo no item conforto é o leve barulho no porta-malas, algo proveniente das rodas de liga leve com pneus de perfil baixo.

O Vectra GT-X está equipado com motor 2.0 Flexpower, de 128 cv de potência máxima quando abastecido com álcool e 121 cv quando ele bebe gasolina. O torque varia de 19,6 kgm a 18,3 kgm dependendo do tipo da alimentação. Apesar de perder para os seus irmãos menores, o motor do Vectra não é tão beberrão.

Os combatentes diretos do GT-X (R$ 73,59 mil) são: Fiat Stilo Dualogic (R$ 63,49 mil), Volkswagen Golf (R$ 59,99) e Ford Focus (R$ 69,62 mil). O Vectra é o mais caro dos concorrentes (preços cotados em São Paulo, capital).


O Vectra GT-X é um automóvel que mantém o mesmo status conquistado desde a sua primeira linhagem no país. Os pontos fortes dele são conforto e equipamentos de série. O pecado mortal do carro é o motor de 128 cv para um carro de 1.283 kg. Outro detalhe que pode pesar perante a concorrência é a ausência de um teto-solar.

Fonte: www.webmotors.com.br

As características do Palio 1.8R começam no visual, com adoção de faixas laterais e na tampa traseira, além de máscara preta nos faróis. Na traseira foram adotados um defletor cinza na tampa e lanternas escurecidas. O Palio 1.8R traz faróis de neblina de série e vidros laterais e traseiros escurecidos (Vênus 55, como no Fiat Idea). O carro tem apenas 4 opções de cores: amarelo Indianápolis, vermelho Modena (oferecidas no Stilo Schumacher), prata e preto.

Por dentro, diferenciam a versão a nova iluminação do painel de instrumentos – vermelha, em vez de laranja, com ponteiros em azul –, novo revestimento para os bancos, cintos de segurança vermelhos (como no Uno 1.5R), pedais em alumínio e frisos cinza com o logotipo da versão.

Ele é equipado com motor de 1,8 litro flexível em combustível (pode ser abastecido com gasolina ou álcool em qualquer proporção). A engenharia da fábrica remapeou o sistema de gerenciamento eletrônico do motor e alterou também a resposta do acelerador eletrônico, de acordo com o assessor técnico da Fiat Carlos Henrique Ferreira. Tudo para garantir alguma melhoria de performance. Esse motor é o mesmo do Idea, pouco mais potente: 113 cv com 100 % de gasolina e 115 cv com álcool, sempre a 5.500 rpm. O torque máximo com gasolina e álcool é de 17,8 kgfm e 18,6 kgfm, na ordem, a 2.800 rpm.

Seu câmbio de 5 marchas teve a relação de diferencial encurtada, o que colaborou para melhorar (ainda que de forma imperceptível) o desempenho do carro em aceleração. Segundo a Fiat, o Palio R abastecido com gasolina acelera de 0 a 100 km/h em 9,4 segundos; com álcool o carro é 0,2 segundo mais rápido (9,2s). A versão HLX acelera de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos (com gasolina; 9,3 segundos com álcool).

As suspensões também foram alteradas, com a adoção de molas 15 % mais duras e de amortecedores recalibrados. Somadas aos novos pneus 185/60 R14, as alterações resultaram em diminuição de 1,2 centímetro na altura do carro em relação ao solo. Ao volante, são as alterações que mais se fazem sentir. O Palio 1.8R inclina a carroceria pouco menos em relação ao “normal”. Mais firme, aumentou o prazer de guiar.

Punto T-Jet


Com o motor Fire 1.4 16V Turbo importado da Itália (o que eleva a manutenção no motor em relação outras versões do Punto) de 152 cavalos com 21,1 kgfm de torque que pode ser obtida já a 2.250 rpm o Punto T-JET esta sendo comercializado a partir de R$ 59.500.
Com seus 152 cavalos o Punto T-Jet alcança a velocidade máxima de 203 km/h (segundo a Fiat) e fazendo de 0 a 100 km/h em apenas 8,4 segundos mesmo com toda esta potencia o consumo é muito bom fazendo
12,3 Km/l no urbano e no rodoviário faz 16,4 Km/l. Para dar mais segurança a suspensão ficou mais firme.
Ele vem nas cores branco, amarelo, vermelho e preto. E conta com alguns itens exclusivos como: minissaias laterais pretas, molduras dos pára-lamas, pára-choques e grades dianteiras com desenhos esportivos, faróis com máscara negra, ponteira do escapamento dupla cromada, luz de direção na cor prata, aerofólio bicolor na tampa traseira, lanternas traseiras com bordas escuras, rodas em liga leve de 17” com pneus 205/50 R17 e adesivos laterais com a sigla traseira “T-Jet”.

Fonte: www.blogcarburado.blogspot.com